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Espero aprender a mexer com esse blog e estar sempre postando coisas interessantes sobre minha área de atuação.


quarta-feira, 30 de junho de 2010

Selinho

MARCIA[1] 

Obrigado Márcia esses incentivos e comentários me deixam muito feliz!!!!!

domingo, 27 de junho de 2010

"Fale somente quando suas palavras forem tão suaves quanto o silencio."

Um dia, o professor de um garoto o viu pedindo desculpas a um colega depois de uma explosão de raiva e lhe entregou uma folha de papel lisa, dizendo:
- Amasse-a!
Assustado, o menino fez o que mandara o professor, transformou a folha até então lisa, em uma bolinha de papel.
- Agora, deixe-a como estava antes. - Voltou a dizer o mestre.
É óbvio que ele não pôde deixá-la como antes. Por mais que o aluno tentasse, o papel sempre iria ficar cheio de pregas. Então o professor disse:
- O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que nele deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim o garoto aprendeu a ser mais compressivo e paciente.
Faça como este garoto, quando sentir vontade de estourar lembre-se sempre desse papel amassado.
Alguém disse certa vez:

"Fale somente quando suas palavras forem tão suaves quanto o silencio."

retirado do blog photoscape edições

sábado, 26 de junho de 2010

Arraiá da “Maria Faria”

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Eta , muiera chics.!!!

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Professoras e Estagiárias a carater pra curtir a festa com as crianças.

SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS.

ACHEI MARAVILHOSO E ÚTIL PARA TODOS OS PROFESSORES, SÃO PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USARMOS NOS RELATÓRIOS DOS NOSSOS ALUNOS. COMFIRAM ABAIXO:
SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS
VOCÊ PENSA – VOCÊ ESCREVE
O ALUNO NÃO SABE – O ALUNO NÃO ADQUIRIU OS CONCEITOS, ESTÁ EM FASE DE APRENDIZADO.
NÃO TEM LIMITES – APRESENTA DIFICULDADES DE AUTO-REGULAÇÃO, POIS...
É NERVOSO – AINDA NÃO DESENVOLVEU HABILIDADES PARA CONVÍVIO NO AMBIENTE ESCOLAR, POIS...
TEM O COSTUME DE ROUBAR – APRESENTA DIFICULDADE DE AUTOCONTROLE, POIS...
É AGRESSIVO – DEMONSTRA AGRESSIVIDADE EM SITUAÇÕES DE CONFLITO; USA MEIOS FÍSICOS PARA ALCANÇAR O QUE DESEJA.
É BAGUNCEIRO, RELAXADO, PORCO – AINDA NÃO DESENVOLVEU HÁBITOS PRÓPRIOS DE HIGIENE E DE CUIDADO COM SEUS PERTENCES.
NÃO SABE NADA – APRENDEU ALGUMAS NOÇÕES, MAS NECESSITA DESENVOLVER...
É LARGADO DA FAMÍLIA – APARENTA SER DESASSISTIDO PELA FAMÍLIA, POIS...
É DESOBEDIENTE – COSTUMA NÃO ACEITAR E COMPREENDER AS SOLICITAÇÕES DOS ADULTOS TEM DIFICULDADES EM CUMPRIR REGRAS.
É APÁTICO, DISTRAÍDO – AINDA NÃO DEMONSTRA INTERESSE EM PARTICIPAR DAS ATIVIDADES PROPOSTAS, MUITAS VEZES PARECE SE DESLIGAR DA REALIDADE, ENVOLVIDO EM SEUS PENSAMENTOS.
É MENTIROSO – COSTUMA UTILIZAR INVERDADES PARA JUSTIFICAR SEUS ATOS OU RELATAR AS ATITUDES DOS COLEGAS
É FOFOQUEIRO – COSTUMA SE PREOCUPAR COM OS HÁBITOS E ATITUDES DOS COLEGAS.
É CHICLETE – É MUITO AFETUOSO, DEMONSTRA CONSTANTEMENTE SEU CARINHO...
É SONSO E DISSIMULADO – EM SITUAÇÕES DE CONFLITO COLOCA-SE COMO EXPECTADOR, MESMO QUANDO ESTÁ CLARA A SUA PARTICIPAÇÃO.
É PREGUIÇOSO – NÃO REALIZA AS TAREFAS, APARENTANDO DESÂNIMO E CANSAÇO. PORÉM LOGO PARTE PARA AS BRINCADEIRAS E OUTRAS ATIVIDADES.
É MIMADO – APARENTA DESEJAR ATENÇÕES DIFERENCIADAS PARA SI, SOLICITANDO QUE SEJAM FEITAS TODAS AS SUAS VONTADES.
É DEPRIMIDO, ISOLADO, ANTI-SOCIAL EVITA O CONTATO E O DIÁGOLO COM COLEGAS E PROFESSORES PREFERINDO PERMANECER SOZINHO, AINDA NÃO DESENVOLVEU HÁBITOS E ATITUDES PRÓPRIAS DO CONVÍVIO SOCIAL.
É TAGARELA – COSTUMA FALAR MAIS QUE O NECESSÁRIO, NÃO RESPEITANDO OS MOMENTOS EM QUE O GRUPO NECESSITA DE SILÊNCIO.
TEM A BOCA SUJA – UTILIZA-SE DE PALAVRAS POUCO CORDIAIS PARA REPELIR OU AFRONTAR.
POSSUI DISTÚRBIO DE COMPORTAMENTO – APRESENTA COMPORTAMENTO FORA DO COMUM PARA SUA IDADE E PARA O CONVÍVIO EM GRUPO, TAIS COMO...
É EGOÍSTA – AINDA NÃO SABE DIVIDIR O ESPAÇO E OS MATERIAIS DE FORMA COLETIVA.
COLOQUE SEMPRE AS INTERVENÇÕES FEITAS PARA

AÇÕES APRESENTADAS, ISSO RESSALTA TRABALHO.

Retirado do blog :'http://amigasdaedu.blogspot.com/2010/06/sugestoes-de-palavras-e-expressoes-para.html'>SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS.</a>

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A LIÇÃO DA BORBOLETA

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.

Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.

A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.

O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.

Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.

O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar...

Texto retirado do site

http://educandomundo.blogspot.com/

Em 21/06/2010

domingo, 20 de junho de 2010

PALESTRA DE IÇAMI TIBA

Palestra ministrada pelo médico psiquiatra Dr. Içami Tiba, em Curitiba, 23/07/08.


1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.
2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...
3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.
4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.
5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.
6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.
7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome . Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.
8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.
9. É preciso transmitir aos filhos a idéia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.
10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.
11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.
12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.
13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita..
14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo.. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.
15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.
16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.
17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.
18. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.
19. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reviver. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.
20. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.
21.. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.
22. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.
23. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família..
24. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.
25. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.

retirado do blog da Tia Maria e recebido de várias amigas por e=mail

ÉTICA E MOCHILA ESCOLAR- Içami Tiba

É quando o discípulo está pronto que o mestre aparece. É um velho ditado hindu. Muitas vezes o mestre não é uma pessoa, mas um episódio do cotidiano. A Psicologia Educacional está presente nos pequenos atos, que podem passar despercebidos.
Venha comigo observar, à porta de uma escola qualquer, a hora da chegada das crianças com as respectivas mães. Observe: quem carrega a mochila escolar? Na maioria das vezes é a mãe. Essa mãe, por hipersolicitude e num gesto de amor, carrega a mochila do filho para poupá-lo desse esforço. Há mãe exagerada: leva três mochilas nas costas, segura ou carrega o filho menor, enquanto vai cuidando para que os outros filhos não fiquem se matando pelo caminho.
E, quando chegam ao portão da escola, o que acontece?
O filho foge para dentro da escola, e a mãe tem de correr atrás dele para entregar-lhe a mochila e, já com os lábios estendidos, dar-lhe um beijinho de despedida...
Por que um filho, nessa despedida, não beija sua mãe?
Qualquer ser humano, ao se separar de alguém, pelo menos por educação se despede dele. Os enamorados beijam-se tão demoradamente que é impossível saber se estão se despedindo, ou "ficando", ou até mesmo se chegando... Somente quando não usufruímos a companhia é que "saímos de fininho", isto é, sem nos despedir dela. Portanto, se um filho não beija sua mãe é porque não usufruiu prazerosamente sua companhia. Significa também que o filho não reconheceu a ajuda que a mãe lhe deu.
Ajudar é muito nobre e um gesto de amor, ao qual mãe nenhuma se furta. Mas, se não ficar claro que a mãe o está ajudando, o filho pode entender que é responsabilidade dela carregar sua mochila. Assim se perpetua que quem vai à escola é ele, mas quem deve carregar a mochila é a mãe.
Para que carregar sua mochila se, até então, isso é obrigação da mãe? Essa é uma das melhores maneiras de um filho não adquirir responsabilidade pela própria vida. Mas o pior é quando o filho acredita que é obrigação dos pais carregar as "mochilas da vida" e que a ele só cabe viver o prazer. O filho se deforma transformando-se em "folgado", enquanto os pais se "sufocam".
Assim vai se organizando uma falta de ética em que o respeito a quem o ajuda passa a não existir e a responsabilidade pelos próprios compromissos a se diluir. Quem não respeita a própria mãe não tem por que respeitar outras pessoas: pai, professores, autoridades sociais ou qualquer ser vivente, seja mendigo, seja índio... Quem não se responsabiliza pelos próprios atos não tem por que se preocupar com o que faz ou deixa de fazer... Tudo isso pode ocorrer se carregar a mochila do filho for extensão social do que a mãe faz dentro de casa, isto é, se ela carrega também a casa toda...
Carregar a mochila do filho é um erro de amor. Cometido por amor, pode ser até aceitável, mas não se justifica. O maior amor é criá-lo e educá-lo para a vida. E a vida exige qualidade, ética, liberdade e responsabilidade. Ainda bem que nossa psique é plástica e os comportamentos podem ser mudados a qualquer momento, desde que estejamos realmente mobilizados para isso.
Na primeira oportunidade esta mãe deveria fazer o esforço sobrematerno, que é maior que o sobre-humano, para não carregar a mochila do filho. Vai ser uma briga interna muito grande contra a sensação de estar sendo má, incompetente e omissa... Mas a mãe tem de saber que o que sempre fez, pensando estar ajudando, na realidade prejudicou o filho e acreditar que pode mudar. Portanto, essa mudança de atitude tem a finalidade de educar saudavelmente o filho, porque só o amor não é suficiente para uma boa educação.
O filho tem de sentir todo o peso de sua mochila. Cabe à mãe oferecer ajuda. Se ele, por birra, já que nunca carregou peso algum, recusar a ajuda, ótimo! A mãe não deve sentir-se inútil. Pelo contrário, deve usufruir o filho, que está começando a assumir a própria responsabilidade, e curtir essa felicidade. A mãe não deve incomodar-se com os olhares indignados de outras mães, querendo dizer: "Que mãe desnaturada, que deixa o filho soterrado sob a mochila". A mãe precisa devolver os olhares dizendo "quão cegas e submissas elas estão sendo aos próprios filhos, que logo irão chamá-las de "escravas", e perceber nelas já uma pontinha de inveja por alguém estar conseguindo o que elas sempre desejaram... É bem provável que já no dia seguinte essa mãe encontre algumas parceiras para sua felicidade.
Chegará uma hora em que o próprio filho, não agüentando mais carregar a mochila, dirá, com aquele ar de súplica que desmonta qualquer coluna vertebral materna: "Manhêêê, me ajuda?" Esta é a hora sagrada que Deus arrumou para a mãe tentar reparar as falhas educativas anteriores. Portanto, não a deve perder de forma alguma. Carregar todo o peso da mochila outra vez, jamais! Mesmo que tenha de lutar com todas as forças contra o "determinismo do instinto materno". É chegada a hora de efetivamente ajudar o filho no que ele precisa. Portanto, nesse exato momento cabe à mãe abrir a mochila, que ele mesmo deve, ou deveria, ter arrumado, e deixá-lo pegar o que consegue carregar. Se ele quiser levar a mochila com menos cadernos, ótimo! Se quiser carregar alguns cadernos, ótimo também! Mesmo que seja pouco, se o filho começar a carregar alguma coisa, já é ótimo. Até agora o que ele aprendeu é que levar a mochila é obrigação da mãe. Portanto, vamos devagar, até ele reaprender que essa obrigação é dele, e a sua mãe só o está ajudando. Se de pequenino o filho carrega alguns cadernos, à medida que vai crescendo pode levar mais cadernos, até chegar o dia em que conseguirá carregar toda a mochila. Educar é preparar o filho para a alegria da liberdade sem depender de ninguém para "carregar suas mochilas".
Nesse novo processo, o mais importante é que o filho, ao chegar ao portão da escola, sente na própria pele a ajuda de sua mãe, medida e quantificada pelo peso da mochila que deixou de carregar. Nessa hora, seu coraçãozinho se enche de gratidão, e vem espontaneamente o tão desejado beijo do qual ela tanto correu atrás. É um sentimento de reconhecimento do esforço que sua mãe sempre fez e ao qual ele nunca deu valor. Esse reconhecimento dá ao filho o sinal da existência da mãe. Se existe, a mãe deve ser respeitada.
Assim, o filho, carregando a própria mochila, sendo auxiliado pela mãe nessa pesada tarefa, cria dentro de si respeito pela pessoa que o ajuda. Essa gratidão entra em seu quadro de valores e penetra fundo em seu modo de ser. Quem tem respeito à própria mãe também respeita seus semelhantes. É dessa maneira que um filho pequeno adquire a ética que vai torná-lo um cidadão na sociedade.

Tirado do blog da Tia Maria.

terça-feira, 8 de junho de 2010

COPA 2010

Atividades que encontrei em blogs amigos.zakumi_colorear[1] 21[1] 36[2] album_selecao_3[1] CAMISETAS_DO_BRASIL[1]  ISO-8859-1%3FQ%3FAtividades_para_educa%3DE7%3DE3o_infantil_%3D2D_copa_do_mundo_2010_%3D28%3F%3D%09%3D%3FISO-8859-1%3FQ%3F29%3D29%3D2EJPG%3F%3D-761151[1] JINGLE[1] goleiras[1]jogadores TM[1] Lista de Paises da Copa[1] tvaferasdomundial[1]

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Selinho

Selo Blog Fera

Selo recebido da amiga Luciane!! AMEI!!!!